AO ARREPIO DA LEI
Por pura birra política, a tão esperada MATERNIDADE PÚBLICA de Mossoró, prometida em muitos palanques, foi improvisada em local totalmente inadequado. Um antro de marginalidade fundamentado no tripé de sofisticada malandragem. Um submundo tão destruidor como um carcinoma. Uma banda da SESAP totalmente submersa na podridão importada da periferia do Rio de Janeiro e da periferia de Fortaleza.
No afã do enriquecimento pessoal ilícito e de poder, jurássicas autoridades da saúde de Mossoró e altos próceres de Mossoró, afirmavam categoricamente , que naquela Casa de Parto ou Ilha da Fantasia, quanto menos médicos de Mossoró tivesse, melhor para a malfadada entidade. Imagine a quantidade de fezes que tem na mente dos vermes que afirmam esta insanidade. Autoridades estas que nunca apresentaram competência em nada, exceto na montagem de adjuntórios e mutretas, para proteger asquerosos apaniguados políticos. E qual seria o motivo dessa rejeição com parte da medicina de Mossoró. Nem mesmo os amados obstetras escaparam desse preconceito.
A GESTANTE de Mossoró clama por uma maternidade pública de VERGONHA. Dezenas de gestantes de Mossoró vão parir em Fortaleza ou Natal. Outras expulsam o conteúdo do claustro uterino nos currais de Russas. Uma triste verdade.
Mulheres prefeitas enfermeiras e médicas, nunca tomaram a iniciativa de construir uma maternidade projetada para uma cidade metrópole ou para orgulhar a mulher potiguar. Uma maternidade moderna, com grande poder de resolubilidade no momento mais marcante da vida de uma mulher. O nascimento de um filho.
A PSEUDO EMERGÊNCIA
A crônica incompetência nasce aqui. De quem é a responsabilidade da Obstetrícia na Gestão Plena de Saúde? Do Estado ou do Município ? Um simulado jogo de empurra –empurra.
Usando como pretexto , uma situação emergencial produzida pela incompetência dos Gestores da Saúde e pelas mais competentes autoridades da saúde de Mossoró e do Estado , anunciaram a obra mais importante do Governo: a improvisada e malfadada maternidade da Francisco Bessa. Médicos sem registro no CRM, atendente de enfermagem envolvido com ato anestésico. Um mini-paraíso para empresas programadas para subtrair o dinheiro público de forma banal etc, etc a ordem era iniciar a farra, internar e apresentar estatísticas duvidosas. Verdadeiros bandidos fantasiados de médicos.
A maternidade que nunca simbolizou a vida e nem foi um espaço de “vida e luz ( seria a luz da COSERN que não foi cortada em virtude da ação da policia militar ? ) ‘’ Nenhum avanço na Medicina, exceto um turbilhão de ilegalidade, patifaria e ilicitudes.
A gestante de Mossoró conheceu na dor do parto, gangs procedentes da mais inferior escória de periferias do RJ, com um asqueroso projeto de enriquecimento. Surge uma enxurrada de médicos do interior do Ceará, ligados a PSF, ambulatório de unidades básica e acreditem, até médicos polivalentes. Um tipo de médico que faz de tudo: dermatologia, medicina do trabalho, ortopedia, “ assalto “ , furtos, etc,etc.
UMA legião de médicos obstetras que não se fixaram em nenhum interior do Ceará, por mais subdesenvolvido que seja o vilarejo. Não tiveram nem mesmo a preocupação de fazer a inscrição dos médicos no CRM-RN e começaram o “ serviço “ como se Mossoró fosse uma fazenda, também com as ANTAS QUE REPRESENTAVAM A CIDADE NÃO PODERIA OCORRER OUTRA COISA.
A Delegacia local do CRM pouco fez e nunca esclareceu as informações que davam conta de que um atendente de enfermagem ( também sem registro no Conselho Regional de Enfermagem ) pratica anestesia naquela instituição pública-particular. Esse crime se ocorreu foi de uma maldade medieval COM O CONSENTIMENTO DA DELEGACIA REGIONAL DO CRM
O Ministério Público de Mossoró perderá parte da credibilidade se tudo permanecer sem punição severa. Tufi, Seu Maninhos e outros dejetos vão acabar sendo mártires ou inocentes benfeitores da humanidade? Já estamos a imaginar a inauguração do memorial da Associação Marcas e Similares .
Existe um grande fosso de profundezas abissais que separa a punição destes tipos de monstros e as rígidas punições aplicadas ao homem simples da rua que rouba uma galinha.
O LUXO E O DINHEIRO DO CONTRIBUINTE
No luxuoso Resort e Hotel Thermas seu Maninho, vermes e asseclas selecionavam “servidores “ indicados pelas autoridades da saúde. No currículo o mais importante era quem indicou. E uma dúvida cruel ainda não foi esclarecida: a verdadeira conexão entre Mossoró, Associação Marcas e santificadas autoridades de Mossoró. Concursados sem oportunidades!!! Servidores estaduais ociosos.
Quem foi e quem era o contato das gangs com Mossoró? Quem fez, fazia ou faz o elo lucrativo: SESAP, ilicitudes, Mossoró? Quão eficientes foram os elementos que prepararam a inauguração, entrevistas, etc. gangs, Associação Marcas e afins? Subgerência? Algum médico? Micarla ou seu esposo? Carla Ubarama ou Paulo Doido? Mané da Prefeitura ou uma vaca qualquer?
Freneticamente muitos se deslocavam, subindo e descendo a Presidente Dutra, organizando com esmero a inauguração da casa da fantasia com pompa , gala e dose letal de hipocrisia. A rua toda engalanada para receber as autoridades e apresentar ao mundo a maior obra do Governo.
A fachada toda foi feericamente borrada de azul anjo, deixando-a semelhante a um estojo, destes usados em inauguração de calçamento e praças de Mossoró. Um multidão de pessoas ridículas. Eruditos pútridos foram convocados para redigir os discursos que emocionaram a todos, inclusive a morta Maria Parteira.
A SAGA OBSTÉTRICA E A MENTIRA DESLAVRADA
No dia 31 de dezembro DE 2012 havia uma necessidade de incrementar o contrato de Russas. Um gestor OU GESTORA de uma cidade da grandiosidade de Mossoró que contrata ( Russas ) já pode ser chamado de incompetente. Uma M.. dessa é imperdoável, inaceitável. A casa de Saúde Dix-Sept em polvorosa ,outros tantos hipócritas a procura de votos ( um vereador ) na porta do hospital espargindo odores fétidos. Muitos nunca contribuíram em nada para melhorar a saúde pública de Mossoró e de uma hora para outro, de forma oportunista, caem do céu no formato de satanás do pau oco. Ridicularia digna de homenagens.
Agenciadores de médicos após prévias reuniões nas camarilhas do poder, convidavam médicos intinerantes e desprovidos de ética. Tudo pelo valor do plantão. No pacote de bondade e filantropia foi incluído toda espécie de cirurgia ortopédica que seriam realizadas no Hospital do Homem de Mossoró e no Hospital da Policia. Toda a guarnição de fuzil em punho. Mentiras e improvisações extrapolavam a inteligência de pessoas normais.
Os médicos concursados e os 20 obstetras servidores do Estado do RN não foram convidados, pois havia a possibilidade de “atrapalhar esquemas ou rateios“. Não houve um planejamento e as opiniões que prevaleciam tinham origem no submundo das mais nojentas camarilhas.
SE O ESQUEMA NÃO funcionou numa minúscula maternidade, imaginem quando o câncer da privatização se espalhasse no Estado todo.
Todo tipo de modernidade foi importado dos grandes centros de excelência da medicina do interior do Ceará e de Fortaleza (Barra do Ceará – Etapa 666 ) . O descaso e a irresponsabilidade foram enormes. Um excelente “anestejista“ atendente de enfermagem foi importado do periferia do Ceará para praticar anestesia em mulheres de Mossoró. Essa página podre da Medicina de Mossoró nunca foi esclarecida pelas autoridades dessa cidade. Isso realmente aconteceu?
Neste triste e vergonhoso dia 31 de dezembro a PMM, celeremente disponibilizou dois carros da Gerência da Saúde, com dois motoristas fantasiados de socorristas do SAMU, para transferir gestantes vitimas da farra da incompetência dos gestores da saúde , para Russas. Os paramédicos (motoristas da Gerência da Doença, digo da Saúde) ainda tinha a função de criticar, seguindo orientações da macaquice da Saúde) os anestesiologistas de Mossoró de forma que chamasse a atenção das parturientes, acompanhantes e pajuladores de plantão. Motoristas analfabetos, fedidos, sujos, e sem nenhum conhecimento na área da saúde. Que nojo: liquido amniótico, odor dos motoristas, suor e incompetência num frete só.
Uns obstetras transvestidos de anjo compareceram a uma delegacia de policia (o hospital da Mulher de Mossoró tem um atrativo por polícia que faz gosto) para registrar a culpa dos anestesiologistas. Fracos de atitudes e pensamentos.
Qualquer encenação era válida para tentar justificar a farsa da casa de parto.
E o rebento ainda não nasceu.